Bibliografia
Ana Gabriela: Turismo
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♣ - Site do IBGE
♣ - Livro Didático de Geografia
Caroline: População
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Gabriela: Relevo & Clima
♣ - Livro Didático de Geografia
Guilherme: Cultura
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♣ - Site do IBGE
Mariana Chaia: Economia
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♣- Livro Didático de Geografia
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
Cultura
A cultura da Região Sudeste é, basicamente, de origem portuguesa. As diversas colônias de imigrantes, com destaque para os italianos e japoneses, também têm forte influência. A influência indígena e africana são marcadas na música e na culinária da região.
Devido à influência portuguesa, a maior parte da população segue a fé católica, embora há crescentes seguidores do protestantismo e, em menor medida, seguidores do judaísmo, budismo, islamismo, espiritismo e religiões afro-brasileiras. O termo "evangélico" na América Latina, mostra as religiões cristãs originadas ou descendentes da Reforma Protestante Européia do século XVI. Está dividido em duas grandes partes: o protestantismo tradicional ou histórico, e o pentecostalismo. Os evangélicos que hoje representam 13% dos brasileiros, ou mais de 23 milhões de pessoas, vem tendo um crescimento notável (no Censo de 1991 eram apenas 9% da população - 13,1 milhões). As denominações pentecostais são as responsáveis por esse aumento.
Saiba que a culinária do Sudeste é muito rica e diversa, variando de estado para estado. No Rio de Janeiro a comida típica é a feijoada. Minas Gerais tem uma das melhores cozinhas do país, incluindo pratos como o pão de queijo, tutu de feijão, feijão tropeiro, angu, etc. No Espírito Santo, o prato típico é a moqueca. São Paulo não possui uma cozinha típica, dado que cada comunidade de imigrantes manteve seus hábitos alimentares, muito embora a influência italiana seja predominante. O prato mais consumido, em São Paulo, é a pizza. As festas típicas da região são marcadas pela influência africana, como as congadas, a festa do Divino Espírito Santo, reisados, lundus, sambas etc. Além disso, a cultura caipira é muito presente no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo
Devido à influência portuguesa, a maior parte da população segue a fé católica, embora há crescentes seguidores do protestantismo e, em menor medida, seguidores do judaísmo, budismo, islamismo, espiritismo e religiões afro-brasileiras. O termo "evangélico" na América Latina, mostra as religiões cristãs originadas ou descendentes da Reforma Protestante Européia do século XVI. Está dividido em duas grandes partes: o protestantismo tradicional ou histórico, e o pentecostalismo. Os evangélicos que hoje representam 13% dos brasileiros, ou mais de 23 milhões de pessoas, vem tendo um crescimento notável (no Censo de 1991 eram apenas 9% da população - 13,1 milhões). As denominações pentecostais são as responsáveis por esse aumento.
Saiba que a culinária do Sudeste é muito rica e diversa, variando de estado para estado. No Rio de Janeiro a comida típica é a feijoada. Minas Gerais tem uma das melhores cozinhas do país, incluindo pratos como o pão de queijo, tutu de feijão, feijão tropeiro, angu, etc. No Espírito Santo, o prato típico é a moqueca. São Paulo não possui uma cozinha típica, dado que cada comunidade de imigrantes manteve seus hábitos alimentares, muito embora a influência italiana seja predominante. O prato mais consumido, em São Paulo, é a pizza. As festas típicas da região são marcadas pela influência africana, como as congadas, a festa do Divino Espírito Santo, reisados, lundus, sambas etc. Além disso, a cultura caipira é muito presente no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo
ECONOMIA
Sua economia é a mais desenvolvida e industrializada dentre as economias das cinco regiões brasileiras, nela se concentrando mais da metade da produção nacional.
INDÚSTRIA
O desenvolvimento industrial na região ocorreu principalmente a partir do século XX, após o declínio do café. O café ocupou durante muito tempo lugar de destaque nas exportações e essas “seguravam” a economia brasileira. Na região sudeste os estados produtores de café eram principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória.
Os minérios e as energias favoreceram a expansão das indústrias, tendo em vista que esse dois são importantes e fundamentais elementos dentro do processo de industrialização, nesse quesito a região era bem servida, proporcionando a instalação de fábricas nas suas mediações.
Nesse mesmo momento ocorreu a construção de várias usinas hidrelétricas, fato importante, pois havia uma crescente demanda de energia para abastecer ou suprir as necessidades desse setor produtivo, além das residências e comércio.
A distribuição das indústrias na região sudeste possui uma hierarquia, em que alguns estados são mais desenvolvidos industrialmente com base na concentração do número de indústrias presentes. Desse modo fica ordenado da seguinte forma: em primeiro lugar a Grande São Paulo, em segundo Rio de Janeiro e terceiro Belo Horizonte, sendo que a primeira e a segunda são as megalópoles brasileiras
AGRICULTURA
O setor agropecuário apresenta-se muito desenvolvido e extremamente diversificado. A existência de um setor agrícola forte nessa região deve-se à existência de vastos solos férteis (a terra roxa). Embora o café tenha sido a força econômica pioneira da ocupação do estado de São Paulo e de seu grande desenvolvimento econômico, o seu cultivo tem se reduzido cada vez mais (sendo atualmente a principal área produtora a região do sul de Minas) e, atualmente intercala-se com outras culturas ou foi inteiramente substituído.
Destacam-se, na produção agrícola regional, a cana-de-açúcar, a soja e a laranja. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país, concentrada na Baixada Fluminense, na Zona da Mata mineira e no estado de São Paulo (50% do total nacional). Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. Em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, a produção de laranjas é realizada principalmente no estado de São Paulo, que responde por 80% do total nacional. Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros.
PECUÁRIA
A pecuária também tem grande destaque na região, sendo o seu rebanho bovino o segundo maior do país. A grande produção de carne bovina (pecuária de corte) e suína permite a instalação e o desenvolvimento de frigoríficos e indústrias de laticínios (pecuária leiteira). A criação de aves (avicultura) e a produção de ovos são as maiores do país (aproximadamente 40% do total nacional), concentrando-se no estado de São Paulo.
EXTRATIVISMO MINERAL
Na região Sudeste, pratica-se o extrativismo mineral. Os principais minérios explorados são ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. As maiores jazidas são encontradas no estado de Minas Gerais. No sudeste, situa-se uma das maiores reservas minerais do mundo, o quadrilátero ferrífero, na Serra do Espinhaço, em Minas Gerais
INDÚSTRIA
O desenvolvimento industrial na região ocorreu principalmente a partir do século XX, após o declínio do café. O café ocupou durante muito tempo lugar de destaque nas exportações e essas “seguravam” a economia brasileira. Na região sudeste os estados produtores de café eram principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória.
Os minérios e as energias favoreceram a expansão das indústrias, tendo em vista que esse dois são importantes e fundamentais elementos dentro do processo de industrialização, nesse quesito a região era bem servida, proporcionando a instalação de fábricas nas suas mediações.
Nesse mesmo momento ocorreu a construção de várias usinas hidrelétricas, fato importante, pois havia uma crescente demanda de energia para abastecer ou suprir as necessidades desse setor produtivo, além das residências e comércio.
A distribuição das indústrias na região sudeste possui uma hierarquia, em que alguns estados são mais desenvolvidos industrialmente com base na concentração do número de indústrias presentes. Desse modo fica ordenado da seguinte forma: em primeiro lugar a Grande São Paulo, em segundo Rio de Janeiro e terceiro Belo Horizonte, sendo que a primeira e a segunda são as megalópoles brasileiras
AGRICULTURA
O setor agropecuário apresenta-se muito desenvolvido e extremamente diversificado. A existência de um setor agrícola forte nessa região deve-se à existência de vastos solos férteis (a terra roxa). Embora o café tenha sido a força econômica pioneira da ocupação do estado de São Paulo e de seu grande desenvolvimento econômico, o seu cultivo tem se reduzido cada vez mais (sendo atualmente a principal área produtora a região do sul de Minas) e, atualmente intercala-se com outras culturas ou foi inteiramente substituído.
Destacam-se, na produção agrícola regional, a cana-de-açúcar, a soja e a laranja. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país, concentrada na Baixada Fluminense, na Zona da Mata mineira e no estado de São Paulo (50% do total nacional). Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. Em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, a produção de laranjas é realizada principalmente no estado de São Paulo, que responde por 80% do total nacional. Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros.
PECUÁRIA
A pecuária também tem grande destaque na região, sendo o seu rebanho bovino o segundo maior do país. A grande produção de carne bovina (pecuária de corte) e suína permite a instalação e o desenvolvimento de frigoríficos e indústrias de laticínios (pecuária leiteira). A criação de aves (avicultura) e a produção de ovos são as maiores do país (aproximadamente 40% do total nacional), concentrando-se no estado de São Paulo.
EXTRATIVISMO MINERAL
Na região Sudeste, pratica-se o extrativismo mineral. Os principais minérios explorados são ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. As maiores jazidas são encontradas no estado de Minas Gerais. No sudeste, situa-se uma das maiores reservas minerais do mundo, o quadrilátero ferrífero, na Serra do Espinhaço, em Minas Gerais
Rodovias Federais
A expansão comercial contribuiu para uma integração entre os estados que integram a região. Uma das principais e mais importantes etapas do processo industrial e econômico foi a implantação das empresas fabricantes de veículos automotores, na década de 50, que impulsionou a construção de rodovias, a criação delas contribuiu para uma maior integração entre os entes da região e também com outros estados e que mais ainda favoreceu o processo de povoamento. Em pouco tempo as rodovias superaram as ferrovias, tanto é que as ferrovias atuais continuam com a mesma extensão do período da produção de café, cerca de 10 mil km.
Relevo e Clima
CLIMA
O clima predominante no litoral é o tropical atlântico e nos planaltos, o tropical de altitude, com geadas ocasionais.
A mata tropical que existia no litoral foi devastada durante o povoamento, em especial nos séculos XVIII e XIX, no período de expansão do cultivo do café. Na serra do Mar, a dificuldade de acesso contribui para a preservação de parte dessa mata. No estado de Minas Gerais - o mais montanhoso dos estados brasileiros -, predomina a vegetação de cerrado, com arbustos e gramas, sendo que no vale do rio São Francisco e no norte do estado, encontra-se a caatinga, típica do Nordeste.
RELEVO
O relevo planáltico do Sudeste fornece grande potencial hidrelétrico à região. A maior usina é a de Urubupungá, localizada no rio Paraná, divisa dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Mas existem outras grandes usinas hidrelétricas como São Simão, Três Marias, etc., pois o potencial da região é grande para esse tipo de aproveitamento energético. Encontram-se ainda no Sudeste, em Minas Gerais, as nascentes de duas bacias hidrográficas: a do rio Paraná, que se origina da união dos rios Paranaíba e Grande, e a do rio São Francisco, que nasce na serra da Canastra. Existem rios de boa dimensão e grande volume d' água, alguns deles em parte poluídos, como o rio Tietê, aliás o único que corre em sentido contrário (leste-oeste).
A expansão comercial contribuiu para uma integração entre os estados que integram a região. Uma das principais e mais importantes etapas do processo industrial e econômico foi a implantação das empresas fabricantes de veículos automotores, na década de 50, que impulsionou a construção de rodovias, a criação delas contribuiu para uma maior integração entre os entes da região e também com outros estados e que mais ainda favoreceu o processo de povoamento. Em pouco tempo as rodovias superaram as ferrovias, tanto é que as ferrovias atuais continuam com a mesma extensão do período da produção de café, cerca de 12,4 mil km.
O clima predominante no litoral é o tropical atlântico e nos planaltos, o tropical de altitude, com geadas ocasionais.
A mata tropical que existia no litoral foi devastada durante o povoamento, em especial nos séculos XVIII e XIX, no período de expansão do cultivo do café. Na serra do Mar, a dificuldade de acesso contribui para a preservação de parte dessa mata. No estado de Minas Gerais - o mais montanhoso dos estados brasileiros -, predomina a vegetação de cerrado, com arbustos e gramas, sendo que no vale do rio São Francisco e no norte do estado, encontra-se a caatinga, típica do Nordeste.
RELEVO
O relevo planáltico do Sudeste fornece grande potencial hidrelétrico à região. A maior usina é a de Urubupungá, localizada no rio Paraná, divisa dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Mas existem outras grandes usinas hidrelétricas como São Simão, Três Marias, etc., pois o potencial da região é grande para esse tipo de aproveitamento energético. Encontram-se ainda no Sudeste, em Minas Gerais, as nascentes de duas bacias hidrográficas: a do rio Paraná, que se origina da união dos rios Paranaíba e Grande, e a do rio São Francisco, que nasce na serra da Canastra. Existem rios de boa dimensão e grande volume d' água, alguns deles em parte poluídos, como o rio Tietê, aliás o único que corre em sentido contrário (leste-oeste).
A expansão comercial contribuiu para uma integração entre os estados que integram a região. Uma das principais e mais importantes etapas do processo industrial e econômico foi a implantação das empresas fabricantes de veículos automotores, na década de 50, que impulsionou a construção de rodovias, a criação delas contribuiu para uma maior integração entre os entes da região e também com outros estados e que mais ainda favoreceu o processo de povoamento. Em pouco tempo as rodovias superaram as ferrovias, tanto é que as ferrovias atuais continuam com a mesma extensão do período da produção de café, cerca de 12,4 mil km.
População
A região Sudeste é a de maior população e a expectativa de vida é de 69,2 anos. É também a região com a maior densidade demográfica (76,31 hab./km²) e o mais alto índice de urbanização: 89,3%. Abriga as três mais importantes metrópoles nacionais, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Área total: 927.286 km²População (2000): 72.297.351 habitantesDensidade demográfica (2000): 77,96 hab/km²Maiores cidades (Habitantes/2000): São Paulo (10.405.867); Rio de Janeiro (5.851.914); Belo Horizonte (2.232.747); Guarulhos-SP (1.071.268); Campinas-SP (968.172); Nova Iguaçú-RJ (915.366); São Gonçalo-RJ (889.828); Duque de Caxias-RJ (770.865); São Bernardo do Campo-SP (701.289); Osasco (650.993); Santo André-SP (648.443); São José dos Campos-SP(538.909); Contagem-MG (537.806); Ribeirão Preto-SP (505.053); Uberlândia-MG (500.488); Sorocaba-SP (494.649); Niterói-RJ (458.465); Juiz de Fora-MG (456.432). Vitória, capital do Espírito Santo, possui 291.941habitantes (961.682 habitantes na área metropolitana que engloba Vila Velha e Cariacica).
É a mais populosa região brasileira e a que tem a mais alta densidade demográfica: 78 habitantes por km2. Porém a distribução populacional não é homogênea: enquanto nas capitais dos estados a densidade ultrapassa os 2 mil habitantes por km2, em outras áreas, como o Pontal do Paranapanema (oeste de São Paulo) ou o noroeste de Minas Gerais há pouco mais que 10 habitantes por km2. O Rio de Janeiro é o estado mais densamente povoado: 328 hab/km2. Depois temos São Paulo (149 hab/km2), Espírito Santo (67,2) e Minas Gerais (28,4). Quase 90% de sua população é urbana. Os 4 estados juntos producem 58,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O PIB per capita da região é superior à média nacional: 4086 dólares (dados de 1999).
A concentração populacional no Sudeste se explica pela formação de importantes cidades e metrópoles industriais e comerciais, se destacando a região metropolitana de São Paulo (ao redor da capital do estado), junto com as regiões metropolitanas bastante próximas: Santos, no litoral, e Campinas, localizada a 90 km a norte da capital. Um pouco mais distante (310 km), ao norte de São Paulo temos a cidade industrial e comercial de Ribeirão Preto. A oeste destacamos a cidade de Sorocaba. A leste, ao longo da Rodovia Presidente Dutra, se extendendo até o oeste do estado do Rio de Janeiro, se localiza a região industrial do Vale do Paraíba do Sul. Ali destacamos as cidades de São José dos Campos (no estado de São Paulo) e Resende (no estado do Rio de Janeiro). O crescimento destas cidades começou em fins do século XIX, ocasião em que a economia regional se baseava na monocultura de café, que se exportava por ferrovia através do porto de Santos. A riqueza que propiciou o café tornou possível, no início do século XX, que se financiasse em São Paulo a criação de indústrias e se desenvolvesse o mercado interno. Depois da década de 1950, esta expansão industrial - e também populacional - assumiu um ritmo muito mais intenso. Atualmente, a expansão industrial avança pelo sul de Minas Gerais, ao longo da rodovia Fernão Dias (BR-381): isto ocorre porque há nesta região terrenos disponíveis para implantação de indústrias, e a distância até São Paulo (o mais importante mercado consumidor do país) não é muito grande: até 250 km. São também importantes as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória, que concentram grande população, empregos, comércio, indústrias e serviços. Em Minas Gerais, destacamos também a cidade de Juiz de Fora.
Área total: 927.286 km²População (2000): 72.297.351 habitantesDensidade demográfica (2000): 77,96 hab/km²Maiores cidades (Habitantes/2000): São Paulo (10.405.867); Rio de Janeiro (5.851.914); Belo Horizonte (2.232.747); Guarulhos-SP (1.071.268); Campinas-SP (968.172); Nova Iguaçú-RJ (915.366); São Gonçalo-RJ (889.828); Duque de Caxias-RJ (770.865); São Bernardo do Campo-SP (701.289); Osasco (650.993); Santo André-SP (648.443); São José dos Campos-SP(538.909); Contagem-MG (537.806); Ribeirão Preto-SP (505.053); Uberlândia-MG (500.488); Sorocaba-SP (494.649); Niterói-RJ (458.465); Juiz de Fora-MG (456.432). Vitória, capital do Espírito Santo, possui 291.941habitantes (961.682 habitantes na área metropolitana que engloba Vila Velha e Cariacica).
É a mais populosa região brasileira e a que tem a mais alta densidade demográfica: 78 habitantes por km2. Porém a distribução populacional não é homogênea: enquanto nas capitais dos estados a densidade ultrapassa os 2 mil habitantes por km2, em outras áreas, como o Pontal do Paranapanema (oeste de São Paulo) ou o noroeste de Minas Gerais há pouco mais que 10 habitantes por km2. O Rio de Janeiro é o estado mais densamente povoado: 328 hab/km2. Depois temos São Paulo (149 hab/km2), Espírito Santo (67,2) e Minas Gerais (28,4). Quase 90% de sua população é urbana. Os 4 estados juntos producem 58,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O PIB per capita da região é superior à média nacional: 4086 dólares (dados de 1999).
A concentração populacional no Sudeste se explica pela formação de importantes cidades e metrópoles industriais e comerciais, se destacando a região metropolitana de São Paulo (ao redor da capital do estado), junto com as regiões metropolitanas bastante próximas: Santos, no litoral, e Campinas, localizada a 90 km a norte da capital. Um pouco mais distante (310 km), ao norte de São Paulo temos a cidade industrial e comercial de Ribeirão Preto. A oeste destacamos a cidade de Sorocaba. A leste, ao longo da Rodovia Presidente Dutra, se extendendo até o oeste do estado do Rio de Janeiro, se localiza a região industrial do Vale do Paraíba do Sul. Ali destacamos as cidades de São José dos Campos (no estado de São Paulo) e Resende (no estado do Rio de Janeiro). O crescimento destas cidades começou em fins do século XIX, ocasião em que a economia regional se baseava na monocultura de café, que se exportava por ferrovia através do porto de Santos. A riqueza que propiciou o café tornou possível, no início do século XX, que se financiasse em São Paulo a criação de indústrias e se desenvolvesse o mercado interno. Depois da década de 1950, esta expansão industrial - e também populacional - assumiu um ritmo muito mais intenso. Atualmente, a expansão industrial avança pelo sul de Minas Gerais, ao longo da rodovia Fernão Dias (BR-381): isto ocorre porque há nesta região terrenos disponíveis para implantação de indústrias, e a distância até São Paulo (o mais importante mercado consumidor do país) não é muito grande: até 250 km. São também importantes as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória, que concentram grande população, empregos, comércio, indústrias e serviços. Em Minas Gerais, destacamos também a cidade de Juiz de Fora.
Turismo
Um dos segmentos que mais se desenvolve nos últimos anos é o do turismo. No Rio de Janeiro destacam-se as praias e o carnaval. Em São Paulo, as atrações vão desde Campos do Jordão, estância de inverno, até as praias do litoral norte, como São Sebastião e Ubatuba. No Espírito Santo, Itaúnas, famosa pelas dunas de areia, que chegam a 30 metros de altura, também recebe visitantes. Em Minas Gerais, são muito visitadas as cidades históricas, principalmente Ouro Preto e Mariana
IMIGRANTES
A presença dos imigrantes na região Sudeste foi de fundamental importância para o seu povoamento.A expansão cafeeira é uma das razões para que a região tenha recebido muitos imigrantes europeus e japoneses no fim do século XIX e no começo do século XX. Eles se concentram principalmente em São Paulo e no Espírito Santo e transmitem enorme influência cultural para vários setores, como política, artes plásticas e culinária.
MIGRANTES
Desde o século passado, o Sudeste é a região que mais atrai o retorno de muitas famílias aos estados de origem. Nas últimas décadas, contudo, o aumento do desemprego estimula o retorno de muitas famílias aos estados de origem.
Na história da migração no Brasil, destaca-se a migração nordestina. Devido ao auge da industrialização, entre as décadas de 60 e 80, a migração nordestina para a região Sudeste, em especial ao estado de São Paulo, foi intensa. São Paulo se torna a "terra das oportunidades". Devido principalmente ao problema da exploração social e do trabalho na economia rural nordestina, relacionada com e eventualmente justificada pela seca, somados com a grande oferta de empregos de outras regiões principalmente nas décadas de 60, 70 e 80, em especial na região Sudeste, verificou-se um pronunciado fluxo migratório de parte da população nordestina para outras regiões do país.
IMIGRANTES
A presença dos imigrantes na região Sudeste foi de fundamental importância para o seu povoamento.A expansão cafeeira é uma das razões para que a região tenha recebido muitos imigrantes europeus e japoneses no fim do século XIX e no começo do século XX. Eles se concentram principalmente em São Paulo e no Espírito Santo e transmitem enorme influência cultural para vários setores, como política, artes plásticas e culinária.
MIGRANTES
Desde o século passado, o Sudeste é a região que mais atrai o retorno de muitas famílias aos estados de origem. Nas últimas décadas, contudo, o aumento do desemprego estimula o retorno de muitas famílias aos estados de origem.
Na história da migração no Brasil, destaca-se a migração nordestina. Devido ao auge da industrialização, entre as décadas de 60 e 80, a migração nordestina para a região Sudeste, em especial ao estado de São Paulo, foi intensa. São Paulo se torna a "terra das oportunidades". Devido principalmente ao problema da exploração social e do trabalho na economia rural nordestina, relacionada com e eventualmente justificada pela seca, somados com a grande oferta de empregos de outras regiões principalmente nas décadas de 60, 70 e 80, em especial na região Sudeste, verificou-se um pronunciado fluxo migratório de parte da população nordestina para outras regiões do país.
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